“CULTURA”

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Sexta-feira, 29, às 17 e picos. Ligo a televisão para confirmar se era a moça racista, uma tal deputada chamada Jocelnie ou Jaqueline, Joacine ou lá como é que lhe chamam, que isso para mim não tem qualquer importância, pois, a cada um de nós, gajo ou gaja define bem aquilo a que se entendeu chamar pessoa, e a quem, para a distinguir dos outros, lhe puseram uma placa na fachada, como a numeração das casas nas urbes, moça que eu ouvira de raspão no noticiário das treze na RTP 1.

Só por curiosidade, pois a jovem não gaguejava. Mas lá que era parecida com a deputada que requereu a escolta de gnr, era.

Percorrendo os canais, aterrei na CMTV. E eis que me deparo com o ocorrido na ponte de Londres, com a descrição dos feridos e a morte do “terrorista”, e não sei mais quê nem quanto nem quando, porque dei um salto quando o locutor informou os ouvintes que não sei quem “interviu” na captura ou na morte, já não sei bem, porque a palavra foi repetida…

Ver e ouvir televisão é desaprender. Escolas do tipo da “universidade” que licenciou Sócrates e outros que tais, proliferam.

É obvio que o locutor não tem culpa do sucedido; culpa tem quem o lá pôs. Talvez a pedido de Costa, o mastigador glutão de sílabas.