A (não) sra. Joacine...
De palavra solta e transpirando ódios, Joacine é o exemplo de um racismo primitivo que gostava de, e só com o olhar, matar brancos, amarelos e todos os que não carregam a negritude...
Portugal, o nosso País, deu-lhe tudo.
A Guiné, a terra que a viu nascer, deu-lhe uma mão cheia de nadas.
Portugal ofereceu-lhe tudo: igualdade; oportunidades; segurança; ensino para se licenciar; e elegeu-a, ainda, deputada.
Que País é este que promove os que não são seus ?
E, manifestamente ingrata, chama-nos, com a maior das arrogâncias, xenófobos. Também existem, mas em número reduzido.
Os do Seixal, donde cuspiu contra a polícia todo o tipo de blasfémias, é que são racistas, porque não querem cumprir com a lei e com a grei...
Mas Joacine foi inclusa, numa sociedade plural, democrática, cívica, hospitaleira e que situa a mulher (na Guiné é um objecto, a mulher).
Vive em paz. É gente e pessoa. É mulher. Não queremos anotar que é negra...
Mas atira-nos pedras.
O racismo negro, que é o dela, é o pior mal, resultado do tribalismo feroz que atormenta a África e a grande maioria dos seus cidadãos.
Joacine não sabe o que os portugueses conseguiram fazer a tempo, numa demonstração da sua postura humana, ou seja, exorcizaram o colonialismo. Arrumaram-no para uma nova vivência com os povos de ÁFRICA...Joacine gosta de chavões, como os que tem escrito sobre a escravatura.
Joacine provoca a polícia, para ganhar adeptos, fora do seu campo, porque arrepiar as regras e as normas cívicas, é um truque de que se apodera para sair na fotografia dos altares que a promoveram.
Joacine não me atrai, porque a sua glória pessoal, humana e política não reside na gratidão, mas na implosão que lhe permita notoriedade e ser figura na nossa praça.
Já sei que vou ter um coro de críticas. É para o lado, com esta idade, que melhor vou dormir.
Sou um desalinhado...do incorrecto.
Imagem retirada da net
António Barreiros