Muçulmanos atiraram cristãos ao mar em barco de imigrantes

A polícia italiana anunciou a detenção de 15 muçulmanos acusados de terem causado a morte de 12 cristãos que se encontravam na mesma embarcação no meio do Mediterrâneo.

"Assassínio múltiplo agravado devido a ódio religioso" é a acusação de que são alvo 15 muçulmanos que supostamente terão atirado borda fora, causando a sua morte, 12 cristãos que se encontravam a atravessar o Mediterrâneo, num bote de borracha, que levava a bordo 105 pessoas que tentavam chegar à Europa.

A polícia italiana soube do sucedido através dos relatos de sobreviventes, que se encontravam na embarcação intercetada. Os restantes cristãos, que se encontravam a bordo, conseguiram permanecer na embarcação graças a terem formado uma "corrente humana" que lhes permitiu fazer frente ao ataque.

As vítimas eram nigerianas e ganesas. Os suspeitos, que se encontram detidos em Palermo, eram da Costa do Marfim, Mali e Senegal.

A embarcação terá partido da Líbia na terça-feira, com 105 pessoas a bordo que procuravam entrar ilegalmente na Europa, mas acabou por ser intercetada por um barco italiano e os passageiros transferidos para um navio do Panamá, que os transportou até Palermo na quarta-feira.

O incidente ocorreu no mesmo dia em que outros 41 imigrantes foram dados como desaparecidos, provavelmente terão morrido após o barco insuflável em que se encontravam no Mediterrâneo ter afundado.

Inúmeros imigrantes continuam a morrer nas águas do Mediterrâneo, após tentarem fazer a viagem em embarcações precárias e sobrelotadas. Só desde o último fim de semana já chegaram à costa italiana vindas da Líbia mais de 10 mil pessoas, segundo indicou a guarda costeira italiana.

Este assassínio vem mostrar, mais uma vez, a obsessão dos muçulmanos em liquidar a religião católica. Há que fazer-lhe frente, não de olho por olho mas de dois olhos por cada olho.

O ser-se “bonzinho”, um eufemismo de cobardia, não leva a lado nenhum, a não ser à eliminação da Europa e das américas.