REFUNDAÇÃO DA EUROPA
Nos últimos anos assistimos a uma degradação da classe política em Portugal, mas também na generalidade dos países europeus e dos líderes das Instituições Europeias. Esta situação está a permitir o crescimento de partidos populistas e radicais.
Defendemos a democracia política e a defesa dos Direitos Humanos, mas a falta de coerência dos líderes europeus é uma realidade, assobiando para o ar, consoante os interesses de momento, o que é inaceitável.
Juncker, o Presidente da Comissão, preocupa-se mais com o seu Cognac do que com o estado da Europa.
Condena e bem o Senhor Maduro, mas mete a cabeçq na areia relativamente aos presos políticos em Espanha e na Bielorrussia. O Senhor Juncler dá abraços em Espanha e a Europa levantou sanções à Bielorrussia e ao ditador Lukashenco, paîs em que são assinados, presos e torturados cidadãos de bem, apenas e tão só por defenderem a liberdade de pensamento. Os líderes europeus não mostram coerência e, em algumas zonas da Europa, os cidadãos não têm o direito de viver em liberdade.
Juncker e companhia têm dois pesos e duas medidas.
Já é tempo de mandar muita gente para a reforma e renovarmos a nossa classe política ,começando por muitos dos nossos velhos e habituais candidatos ao Parlamento Europeu.
Imagem retirada da net
João Castilho