A NORMA DE EXECUÇÃO PERMANENTE

*Ele há coisas que nos deixam ???? perplexos!!!!!!*

*Então, será que os generais não fizeram a tropa?*

*Os generais não sabem onde são afixadas as normas de execução permanente
com as escalas daqueles que têm de as observar, no caso, executar as
rondas? Ou, isso era só no antigamente? Já não há formatura diária para
ouvir a leitura das Ordens?*

*Quando os generais batem na tropa quem se lixa é o da menor divisa!*

*Pena de fazer pena, é um CEME deixar e um CEMGFA ficar a ver.*

*Conseguem levantar mais poeira do que levantaram os larápios para levar e
para devolver (em excesso, ainda para se ficarem a rir).*

*Sande Brito Jr*

 

 

Quatro militares punidos pelo Exército no caso do furto de Tancos

Por

Lusa

-

18 Janeiro, 2018

Paulo Novais / Lusa

 

Militares à entrada dos Paióis Nacionais do Polígono Militar de Tancos

O Exército concluiu os quatro processos disciplinares abertos na sequência do furto de material de guerra em Tancos.

Em declarações à Lusa, o porta-voz do Exército, Vicente Pereira, adiantou que nenhum dos quatro militares recorreu das penas atribuídas no âmbito dos processos abertos na sequência do furto do material militar dos paióis de Tancos.

A pena mais gravosa foi aplicada a um sargento do regimento de Engenharia 1, a quem foi aplicada a pena de proibição de saída durante 15 dias, por ter sido provado que “não mandou fazer as rondas como estava previsto na norma de execução permanente”.

Um oficial que estava de serviço no dia do furto, “e que podia ter ele próprio feito a ronda e não o fez”, foi punido com uma “repreensão agravada”, disse o tenente-coronel.

Quanto ao quarto processo disciplinar, instaurado após se ter verificado uma discrepância entre o material declarado como furtado e aquele que foi recuperado na Chamusca, resultou numa “repreensão simples” ao militar responsável pelo controlo de entradas e saídas das cargas dos paióis por não ter preenchido corretamente o registo do material.

O primeiro processo dizia respeito ao “incitamento à prestação de falsas declarações” e recaiu sobre uma praça, que já cumpriu pena, seis dias de proibição de saída, segundo disse o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, terça-feira no parlamento.

O furto de material de guerra dos paióis de Tancos – entretanto desativados – foi divulgado pelo Exército a 29 de junho.

// Lusa