HISTÓRIA INCOMPLETA

 

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O interesse pela história contemporânea fica fragilizado quando assistimos à forma como chegam ao conhecimento público pré-avisos de assaltos em preparação e que se transformaram em factos pela concretização e que se embrulham numa novela rocambolesca que troça da tropa e de militares sem honra e das polícias militares e civis e do ministério público dos políticos e dos políticos em geral e do político mistro da defesa que disse nem sabia o que é um paiol e da justiça e dos políticos deputados e dos especialmente envolvidos na criação de um SIS e um SIED e um SIRP e na condução de uma CPI e do PAR que não está interessado nem estará em lhe defender um mínimo de prestígio republicano pelo que deverá ser reinvestido e do primeiro-ministro que por incumbência específica deveria ter pedido relatórios à polícia secreta e transmitido o relato ao Presidente da República também Comandante Supremo das Forças Armadas e assessorado por uma Casa Militar e uma Casa Civil e assim troçando também de todo um povo embananado em república a que se atreveram a chamar de estado muito torto para ser torturado a encher o sem fundo erário público sempre despejado por baixo pelos especialistas de acumulação de dívida e proletários dos martelos de números para retocar déficites para Bruxelas ver de modos que ainda conseguem alguns lugares lustrosos e untuosos para mostrar que são capazes de enganar lá fora e cá dentro e assim fazer que a história sempre incompleta não venha nunca a integrar a história contemporânea em academia internacional ou nacional fazendo que os factos fiquem eternamente por apurar e o que foi investigado para não apurar e mesmo sabendo-se que do assalto foi devolvido mais material e do material ficou mais por devolver e que dá para fazer terrorismo internacional e nacional a título dos ónus da devolução na Chamusca e da organização do assalto que passou por Espanha e que para maior troça foi esta que publicitou e deu à estampa a lista do material roubado se é que não foi antes vendido em Tancos e ou noutro lugar militar e assim tudo se encaminha para que a história de Tancos seja um buraco negro a milhões de anos luz por descobrir no espaço intergaláctico nunca vindo a ter um lugar na história clássica e apesar de todas as tecnologias digitais e provenientes de outras inovações é conhecida a preguiça que há muito acometeu de doença crónica a justiça.

Perpétua Paciência

Estrutura e Organograma

  • É da exclusiva competência da Assembleia legislar sobre o regime do Sistema de informações;
  • O Primeiro-Ministro controla, tutela e orienta a ação dos serviços de informações e sobre eles informa o Presidente da República;
  • O Primeiro-Ministro preside ao Conselho Superior de Informações, órgão que o aconselha em matérias relativas aos Serviços e à atividade destes face às ameaças;
  • Os dirigentes superiores do SIRP são indicados pelo governo e sujeitos a audição em sede parlamentar;
  • A atividade dos serviços é controlada pelo Conselho de Fiscalização. Os seus três elementos são eleitos pela Assembleia;
  • A presença do Conselho de Fiscalização pode ser solicitada pelo Parlamento, sempre que este entenda pertinente, em sede de Comissão Parlamentar;
  • A Comissão de Fiscalização de Dados do SIRP verifica da regularidade dos dados armazenados nos Centros de Dados do SIED e do SIS;
  • O Conselho Consultivo providencia conselho ao Secretário-Geral em matéria de salvaguarda da independência, dos interesses nacionais, da segurança externa e interna, bem como quanto às tomadas de decisão nestas matérias, reunindo mediante convocação do Secretário-Geral;
  • O SIRP conta com dois Serviços: o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) e o Serviço de Informações de Segurança (SIS), são os dois braços operacionais do Sistema e os únicos que podem produzir informações (Relatórios de Informações). Encontram-se organizados por unidades temáticas;
  • A condução superior da atividade dos dois serviços cabe ao Secretário-Geral do SIRP, através dos diretores dos serviços, cabendo-lhe ainda uma atividade de inspeção, superintendência e coordenação;
  • Os Departamentos Comuns ao SIED e ao SIS, dependem diretamente do Secretário-Geral e fornecem todo o apoio necessário a nível da gestão administrativo-financeira e de pessoal, formação e recursos humanos, tecnologias de informação e segurança.

 

Tutela

O Secretário-Geral e os serviços de informações dependem diretamente do Primeiro-Ministro, a quem compete:

  • Manter especialmente informado o Presidente da República acerca de assuntos do SIRP, diretamente ou através do Secretário-Geral;
  • Presidir ao Conselho Superior de Informações;
  • Nomear e exonerar o Secretário-Geral do SIRP;
  • Nomear e exonerar, ouvido o Secretário-Geral, o director do SIED e o director do SIS;
  • Controlar e orientar a atuação dos serviços

 EPA/PAULO CUNHA