COIMBRA COM MUITAS VAGAS POR PREENCHER
Segundo dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES): «Foram colocados 43.899 novos estudantes na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso para o ano letivo 2025‐2026 no ensino superior público. O número de estudantes colocados representa uma taxa de colocação de candidatos de 90,1%, crescendo quatro pontos percentuais face ao ano anterior. Entre 2023 e 2025 a taxa de colocação aumentou de 83,7% para 90,1%, o que demonstra um crescente ajustamento entre a procura dos estudantes e a oferta das instituições.»
Porém a Universidade de Coimbra e o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) registaram, este ano de 2025, menos alunos colocados na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Por consequência, sobram também mais vagas para a 2.ª fase.
Em Coimbra entraram, na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, 4.926 novos estudantes para a Universidade de Coimbra (UC) e Instituto Politécnico de Coimbra (IPC). Face ao ano passado, houve uma diminuição de 671
Alunos nesta primeira fase. na UC (que este ano conta também com a Escola de Enfermagem) entraram 3.524 alunos. No IPC foram colocados 1.402 estudantes.
Na UC, este ano conta também com a Escola de Enfermagem, entraram 3.524 alunos. No IPC foram colocados 1.402 estudantes. No entanto e comparando com o ano de 2024, há na UC menos 184 alunos, enquanto no IPC há menos 565 estudantes nesta 1.ª fase do concurso.
Em todo o país, foram colocados 43.899 novos estudantes na 1.ª fase do
Concurso Nacional de Acesso. Aumentando o número de vagas por preencher no ensino superior.
Por exemplo a Universidade Nova de Lisboa ficou com 111 vagas no toatal por preencher; a Universidade do Porto ficou com 120 vagas por preencher; o ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa ficou sem vagas por preencher; e a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa também não ficou com vagas por preencher. Já a Universidade de Coimbra ficou com 296 por preencher, mesmo juntando a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.
Por áreas de estudo, partindo dos dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), apontam as áreas onde ficaram mais vagas por preencher a nível nacional. Por ordem decrescente ficam as áreas de Engenharia e Técnicas Afins com 2716 vagas por preencher; as Ciências Empresariais com 1781 vagas por preencher); os Serviços Pessoais com 1333 vagas por preencher. Sendo que as médias destas áreas de estudo não têm médias muito altas.
O interessante, usando os mesmos dados deste estudo, é que há muito menos vagas para preencher, por exemplo na área de Artes (ficaram apenas com 481 vagas por preencher) quando comparadas com Engenharia e Técnicas Afins.
Por oposição a área de estudo com menos vagas por preencher é a área de Direito, com apenas 46 vagas por preencher e a área de Informação e Jornalismo com 89 vagas por preencher.
AG
29-08-2025