Editorial 06-02-2021

 INCM.png

E zumba na caneca

 

É o dono do baralho: baralha, parte, reparte, dá as cartas, faz batota e, ainda que menos, continua com o sorriso de gozo arrepiante, volta a embaralhar e assim sucessivamente até estoirar com   o país da bandalheira que ciou com a ajuda do amigo centeio., que deu às de vila diogo antes que se fizesse tarde. E, só, o cevada asneia, ou asneira, que é mais suave… sorri e ri às desgraças alheias, goza com o pagode.

Quem não deve não “treme”, deve pensar a martinha tremida, e o certo é que, presunçosa, suponde-se vénus, lá vai andando, escoicinhada daqui, adulada dali, governante porque fugida da justiça como afirma uma “feique niú” que por aí circula nas redes sociais, cantando e rindo, chorando às escondidas no colo de dona gracinha e nos braços paternais de um tal adónis, traída pelo ministro da propaganda que, horror dos horrores, com os infectados a crescer loucamente – o país mais infectado corrupto do mundo, resolveu pedir ajuda aos “alemãeses”, que se vieram instalar, de armas e bagagens para tirarem a barriga de misérias, na capital chula do país de malatos e outros animais que só olham para o chão.

O vírus – os vírus (covid e desgoverno) - continua a passear-se por aí. Apesar de a situação estar mal, outros ainda a querem piorar. Pessoas sem dez réis de juízo na testa – ou na tola – continuam a querer os professores a darem aulas presenciais nas escolas, os locais mais difusores do covid e outros vírus como o o do género. Claro que concordo com a medida desde que executada por quem a defende e outros que tais, a começar pelos deputados, ora em férias sabáticas e os funcionários dos serviços centrais dos mi(ni)stérios alfacinhenses; ou então, mandando vacinar antecipadamente todo o pessoal das escolas.

Mas nem tudo são tristezas. Neste país de triste e de tristezas, alguém devia quebrar a monotonia. Giro muito giro, a dama que pretendia ser pr. Desbocada – ou desbocanhada? – a anita do punho fechado, amiga do paulito que pia baixinho e às escondidas, mas voltar a piar, deu em continuar a andar por a recalcitrar contra tudo e tudo e contra todos, uma espécie de salgado, querendo impor leis próprias. Para bem dela, ninguém lhe liga boia, deixando-a a falar sozinho, pois este país, para amenizar as dores da tristeza, precisa de quem a faça rir ou a quem se diga chega. Que siga a menina de alcoice, que meteu o rabinho ente as pernas e, caladinha, foi à sua vidinha.

Para rematar: o burgo, que dizem um país à beira-mar plantado vai ter um novo pr, que até é o mesmo que por ora se mantém até passar a pasta ao outro, que é ele. Lamentoso, Ti Celito, rei das “selfies”, ou quaisquer outros epítetos que se convencione dar-lhe, dom marcelito vai ter uma missão bem difícil: pôr o cevada e o centeio, se voltar) nos carris e a justiça na ordem. Envelhecido e esgotado, não sei se terá forças para isso.

De Coimbra não falo. Para dizer mal já basta o que está acima!

Zumba na caneca ou o centeio, a cevada, a rosinha é a minha namorada?

(Imagem retirada da net - INCM)

ZEQUE