Editorial 10-08-2019

Editorial

Férias…

Hoje, por mero acaso, coube-me escrever o Editorial desta semana, no nosso semanário. Logo a mim que tenho mais apetência para ler do que para escrever!

Como “O Ponney” é um jornal humorístico e como gosto de uma boa gargalhada, pensei: por que não tentar?

Vivemos num País em que a política é uma anedota!... Portanto, vamos tentar rir com os “cómicos” que estão ao serviço do país:

- O Costa continua com o nariz a crescer e cada dia que passa é uma “risada”!...

- O Rio - o que eu rio a bandeiras despregadas com as tristes “piadas”. Lembra-me os bobos da corte de outros tempos.

- A Cristas, cada dia que passa tem a crista mais murcha – o que não é para admirar. Vergou-se à sua própria “santidade”.

- A Catrina, que já consegue dar um ar da sua graça, mesmo que seja para dentro, anda convencida que vai «colocar» as manas Mortágua pelo círculo da Figueira da Foz.

- O “Ti” Jerónimo é uma pena leve, levíssima. Não consegue desligar a cassete. Bolas: há quantos anos o gravador bobina e desbobina?

- Quanto ao homenzinho do PAN, continua a comer alguns dos bichinhos que tanto protege. Aguardo que não “coma” demasiados bichos...

E agora ainda apareceu em Portugal um pardal raro, que já faz amolgadura nas “aves raras”. Segundo consta, este nosso Pardal é filho e irmão de camionistas e como tal quer levar para o ninho “palhas com asseio”. Lá diz o poema:

Pardal daninho aos campos

não aprendeu a canta

como os ratos e as doninhas

apenas sabe chiar.

 

- Falta o nosso Presidente e caríssimo Jornalista. Esse, sim: conseguia escrever um Editorial à maneira. E “selfies” não haveriam de faltar…

Por último, como conimbricense de gema, não posso deixar de falar do nosso “amado” presidente da Câmara Municipal de Coimbra!... Porque é sabido que não gosta mesmo nada da minha adorada cidade: serve-se dela para benefício próprio e de outros -  Cidade que se encontra numa verdadeira vergonha, a todos os níveis.

Ah, quase me esquecia! E a nossa Académica???... Parece-nos um imbróglio, e daqueles…

Volta ZEQUE, com saúde e forte, porque isto não é fácil...

Maria Leonor Correia