Como vai este país?

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A ex-Presidente da Raríssimas continua a sua vida de luxo, impune a qualquer castigo, meses depois da reportagem da TVI que denunciou supostas irregularidades na Instituição.

Paula Brito e Costa foi suspensa de funções, mas continua a receber salário, tal como o marido e o filho, mantendo o mesmo nível de vida.

Em dezembro de 2018, uma investigação da Jornalista Ana Leal da TVI, dava conta de dezenas de documentos que colocavam em causa a gestão da presidente da associação ‘Raríssimas’.

A notícia fez mesmo “cair” um secretário de Estado, Manuel Delgado, e fez o ministro Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva parecer ter ficado em bons lençóis.

Após a reportagem da TVI, a fundadora da associação Raríssimas foi constituída arguida, por suspeitas de três peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem.

Acabou suspensa de funções, mas a verdade é que continua a auferir salário desta instituição de solidariedade social, que vive de subsídios do Estado e donativos.

Também o marido e o filho da antiga presidente continuam a contar com o ordenado no final de cada mês. Ainda por cima, ou por baixo, ou de pé, a dita senhora deve à instituição quase 350 mil euros, de acordo com dados publicados na página oficial da entidade., dados divulgados na Assembleia Geral da Raríssimas, para apresentação e aprovação do relatório e contas do exercício de 2017, e para divulgar os resultados de uma auditoria às contas da associação até 2017.

Neste país que os socialistas continuam a tornar cada vez mais “podre”, quem tem “©unhas” de “familiares” é que se governa.

Venha daí uma vieirada no tacho!