ESTA (NOSSA) TOLERÂNCIA

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    Os portugueses foram, pela sua história a fora, e as mais das vezes, tolerantes.

    A matriz cristã traçou-nos esse sulco pessoal, comunitário e de berço de Nação.

    É evidente que, e passados séculos, a nossa maneira de ser e de estar, quer cá, quer mundo fora, mudou. Foi caminhando, para melhor.

    Não fora o tempo, as alterações educacionais e as evoluções da sociedade, as revoluções das mentalidades e o progresso da vida, ainda andaríamos de túnica, uns; enquanto outros de tanga…descalços, a palmilhar caminhos longínquos.

    As evidências, consequência das mudanças, até porque o homem sonha e as obras nascem; até porque o homem se civilizacionou; até porque o homem se modernizou; até porque o homem se soube dar ao tempo, ao novo, deitando o velho fora…foram capazes de trazer um Novo Homem.

     A Igreja Católica, mais esta que outras, soube bater-se pela dignidade da pessoa…pela dignidade humana.

     Agora, em pleno séc. XXI, para dividir, mais do que congregar, andam por aí uns novos vendilhões do Tempo – não do Templo – a pregar cobras e lagartos contra o Ocidente, os portugueses, os brancos e as democracias.

     Aproveitam as liberdades.

     Nos Países da Tolerância, na maioria deles, esses insurrectos das palavras vomitam tudo, até rancores e ódios, porque vivem deles e chafurdam neles…

     As Ditaduras de direita já morreram, mas as de esquerda, principalmente as comunistas, prevalecem por muitos lados, ainda, ancoradas em princípios bafientos, gastos, caducos e envelhecidos.

     O problema destes/as fulanos/as que destilam tudo quanto lhes apetece, para cima de nós, povo luso, é que vendem “gato por lebre”, jogando com a iliteracia de muitos de nós, nomeadamente no domínio da história.

     Concluindo, apetece-me deixar dito, mas alto e bom som…quase fazendo com que as letras possam sair do papel do “Ponney”:

      ESTA  NOSSA  TOLERÂNCIA…GERA  INTOLERÂNCIAS  E  ESTES/AS  INTOLERANTES…

Imagem retirada da net

                                                                                                                                                António  Barreiros