O PRÉMIO SOCIALISTA

O PRÉMIO SOCIALISTA

Parece ser uma esperança de peso esta nova Ministra do governo socialista, ex-secretária de estado balofa, promovida pelo partido socialista.

A esperança dos partido e governo socialistas é premiar quem menos falte, como se faltar seja o normal. Ao invés de penalizar aqueles que mais faltam – porque a presença é um dever - nem sequer consideram a hipótese de premiar quem trabalhe mais e melhor em menos tempo. Estimular o reconhecimento do mérito parece ser, para o programa socialista, um caminho encarado como traiçoeiro.

Claro! Tradicionalmente socialista é só governar à conta dos contribuintes e cidadãos, mais à conta da maioria para distribuir mais pelos fregueses socialistas ou clientelas convenientes.

Fadomeu

Governo vai premiar funcionários públicos que faltem menos dias

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© Swipe News, SA

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (D), conversa com a secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão (E), durante a interpelação do Partido Social Democrata (PSD) ao Governo, sobre "Balanço do Ano Escolar", na Assembleia da República em Lisboa, 24 de junho de 2016. TIAGO PETINGA/LUSA

 

A criação do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública foi uma das novidades do novo Governo de António Costa. Para esta pasta o primeiro-ministro escolheu Alexandra Leitão que antes era secretária de Estado da Educação.

Numa entrevista ao jornal Público, Alexandra Leitão afirma que “este ministério não pode ser simbólico, nem de pensamento ou de estudos. Este é um ministério de ação. A ideia é mesmo fazer mais coisas”.

E que coisas pretende fazer a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública? Uma delas é negociar com os sindicatos um acordo com metas plurianuais e a outra é premiar os funcionários públicos que faltem menos dias.

 “Gostaria muito que conseguíssemos negociar com as frentes sindicais um pacote plurianual, que meta várias coisas. Além das valorizações salariais, coisas que têm a ver com o rejuvenescimento utilizando a figura da pré-reforma, que têm a ver com incentivos à assiduidade, que foi algo que já existiu e que caiu no tempo da troika”, afirma Leitão.

A ministra acrescenta ainda que “na medida em que temos uma taxa de absentismo muito elevada, se é verdade que ela pode ser atacada através das juntas médicas, também um incentivo à assiduidade é importante. Outra coisa muito importante é fornecer, a custo do Estado, formação nas áreas em que as pessoas precisam. Portanto, fazer aqui um pacote plurianual de valorização dos trabalhadores de emprego público, que não tem só a componente salarial e que tem também rejuvenescimento, assiduidade, formação”.

ECO