ANO NOVO VIDA NOVA E VITÓRIA SABOROSA COMO PRENDA DE ANIVERSÁRIO
Esta é uma crónica diferente!
Ontem fui aniversariante e, naturalmente, a Família sobrepôs-se à Académica.
Fiquei, por isso, impossibilitado de acompanhar a Briosa no jogo na Amora, confronto a que, em condições normais, nunca faltaria. A deslocação a fazer não seria de mais de 10 Km. e, ainda por cima, há no Campo da Medideira um restaurante onde se come muito bem.
Mas o calendário futebolístico trocou-me as voltas e confesso que o pesar até nem era muito, pois a chuva caía copiosa e desencorajadora e as perspetivas de um bom resultado no terreno de um dos principais candidatos à subida eram quase nulas.
Sem transmissão televisiva, nem sequer havia a hipótese de ir olhando de soslaio para o evoluir da partida. Uma espreitadela ao telemóvel, em tempo de intervalo, trouxe a primeira sensação positiva - a Académica vencia por 2-1.
Uns bons minutos depois, então já com uma boa dose de nervosismo instalada, nova consulta ao telemóvel, que trouxe notícia mais desanimadora - as equipas estavam então empatadas 3-3.
Pensei que era o retorno a uma certa normalidade no que ao resultado diz respeito e que o melhor que se poderia esperar seria conseguir aguentar estoicamente até ao final e trazer no bornal, no regresso a Coimbra, um pontinho, que, atendendo às circunstâncias, nem seria mau pecúlio.
Decidi que só voltaria ao telemóvel quando o jogo já estivesse seguramente concluído, para conhecer o resultado final.
Mas eis que surge sinal de entrada de mensagem. Era de um amigo, academista ferrenho, a anunciar que os rapazes se tinham portado bem e me tinham dado a prenda desejada, a vitória, por 4-3.
Explosão de alegria e momento alto num dia feliz e bem passado.
Agora é de esperar ANO NOVO, VIDA NOVA e que, embalada por tão retumbante sucesso, valorizada com os ajustes feitos na equipa, empurrada por adeptos bem mais crentes e otimistas, seja ainda possível à nossa Académica entrar num novo ciclo de êxitos e vitórias e chegar ao final desta época, que até aqui tem sido de pesadelo, com o sorriso de missão cumprida e bem sucedida.
Jorge Pedroso de Almeida
Ontem fui aniversariante e, naturalmente, a Família sobrepôs-se à Académica.
Fiquei, por isso, impossibilitado de acompanhar a Briosa no jogo na Amora, confronto a que, em condições normais, nunca faltaria. A deslocação a fazer não seria de mais de 10 Km. e, ainda por cima, há no Campo da Medideira um restaurante onde se come muito bem.
Mas o calendário futebolístico trocou-me as voltas e confesso que o pesar até nem era muito, pois a chuva caía copiosa e desencorajadora e as perspetivas de um bom resultado no terreno de um dos principais candidatos à subida eram quase nulas.
Sem transmissão televisiva, nem sequer havia a hipótese de ir olhando de soslaio para o evoluir da partida. Uma espreitadela ao telemóvel, em tempo de intervalo, trouxe a primeira sensação positiva - a Académica vencia por 2-1.
Uns bons minutos depois, então já com uma boa dose de nervosismo instalada, nova consulta ao telemóvel, que trouxe notícia mais desanimadora - as equipas estavam então empatadas 3-3.
Pensei que era o retorno a uma certa normalidade no que ao resultado diz respeito e que o melhor que se poderia esperar seria conseguir aguentar estoicamente até ao final e trazer no bornal, no regresso a Coimbra, um pontinho, que, atendendo às circunstâncias, nem seria mau pecúlio.
Decidi que só voltaria ao telemóvel quando o jogo já estivesse seguramente concluído, para conhecer o resultado final.
Mas eis que surge sinal de entrada de mensagem. Era de um amigo, academista ferrenho, a anunciar que os rapazes se tinham portado bem e me tinham dado a prenda desejada, a vitória, por 4-3.
Explosão de alegria e momento alto num dia feliz e bem passado.
Agora é de esperar ANO NOVO, VIDA NOVA e que, embalada por tão retumbante sucesso, valorizada com os ajustes feitos na equipa, empurrada por adeptos bem mais crentes e otimistas, seja ainda possível à nossa Académica entrar num novo ciclo de êxitos e vitórias e chegar ao final desta época, que até aqui tem sido de pesadelo, com o sorriso de missão cumprida e bem sucedida.
Jorge Pedroso de Almeida