Editorial 03/11/2023

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O MAR E A ESPERANÇA...

Hoje, escrevo este editorial com vista para o mar. Para onde olharam os portugueses que queriam um território tão grande quanto a alma Lusitana mandava. E foram e entenderam que a parte era o todo. Ficaram em diversos cantos do mundo e hoje parece que entraram em aborrecimento. Parece que hoje poucos são os portugueses que olham para o mar e vêm nele um mundo maior.

Hoje, a maioria resigna-se em enfado. Já não ligamos ao poder das ligações perigosas que os governantes, mais gananciosos do que generosos, mais odiosos do que gratos, nos dirigem. Já nem “velhos do Restelo” são! Pois esses avisavam-nos de um enorme perigo. A maioria dos governantes, infelizmente a esmagadora maioria, desde os autarcas até ao governo central de Portugal, afundam-nos num mar fechado de uma fatalidade que obriga os governados a aceitar.

Lá fica o mar de costas viradas. Mas é o alerta de que estamos a entrar em «LIGAÇÕES PERIGOSAS» que devemos ter em conta. É um artigo para ler que, talvez, nos faça olhar para o mar como hoje o estou a ver.

Outras águas trata outro artigo, este referente ao poder autárquico de Coimbra, que também entra em ligações perigosas e escorrega na ladeira da Rainha Santa Isabel. Para ler no artigo «ÁGUAS QUE CORREM PELA LADEIRA DA RAINHA SANTA ISABEL»

As escorregadelas levam-nos ao medo. Esse sentimento que quando invadem os dirigentes mundiais levam a um mundo mais perigoso. Um mundo que investe cada vez mais em armas nucleares, por medo e por medo pode acionar esta questão que é muito mais preocupante do qualquer outra questão no mundo. Para ler no artigo «O MEDO QUE SE TRANSFORMA EM ARMAMENTO NUCLEAR».

O medo de falhar e o medo de dizer quando se erra leva a que qualquer decisor se torne cada vez mais num mau decisor. Estas más decisões estão esboçadas no balanço de 2 anos pelo Executivo autárquico de Coimbra no artigo «BALANÇO DE 2 ANOS E OS COLDPLAY»

De más decisões em más decisões vai tornando Portugal num país mais pobre, com menos estruturas, menos organizado, mais desesperado...e «E QUANDO O SISTEMA INFORMÁTICO FALHA?» essa é a questão que deu origem a este artigo.

É necessário que cada um de nós pense, partilhe o que pensa para que alerte mais gente. Por isso o artigo «DEIXA SÓ PEGADAS...» que nos traz um assunto para fazer pensar. Vale a pena ler o artigo de António Castelo Branco.

Nos artigos de opinião inicia com um artigo que, não só nos faz pensar, como nos faz emocionar. Um artigo que comove o coração mais duro com o título «A FLAUTA DA MARCA HONNER» escrito pela nossa amiga Manuela Jones.
Paulo Freitas do Amaral, brinda-nos com um artigo de opinião «AMERICANICES...» que nos faz pensar neste momento dos “dias de todos os defuntos”.
Adriano Ferreira, Pós-graduado e Conselheiro Autárquico para o Desenvolvimento de Coimbra, traz-nos o artigo de opinião «"SINERGIAE AMBIENTE" versus "CIM - COIMBRA"» para criar mais consistência para a área metropolitana.

Continuamos com mediadas de sobrevivência nos artigos de José Ligeiro «Sobrevivência e preparação». Depois passamos a um evento fundamental em Coimbra «VAMOS DISCUTIR SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL? PROJETO GreenerAge VAI TRAZER LITERACIA AMBIENTAL A COIMBRA».

Um artigo ligado a saúde «UMA PARTE SIGNIFICATIVA DA PREVENÇÃO DO AVC
ESTÁ NAS MÃOS DE CADA UM DE NÓS» que nos previne sobre uma doença que paira como a “Espada de Dâmocles”.

Por que de saúde se trata falamos de «Ginastas da Académica a Caminho do Campeonato do Mundo de Trampolins» e que nos dá esperança aos atletas de Coimbra que não é só o futebol.

E assim termino a continuar a olhar o mar e a para a Mara.

Para todos quantos entendam criticar ou elogiar, agradecemos que nos enviem para o endereço de e-mail d’O Ponney :
info@oponney.pt

Saudações conimbricenses;

José Augusto Gomes
Diretor do jornal O Ponney