Editorial 27-03-2021
DEBILIDADES E FRAGILIDADES
As debilidades e fragilidades arrastam-se a 27, numa europa onde pontuam as variantes/ estirpes dos genuínos egoísmos, a um ritmo de rega gota a gota que debita muitas mais gotas por minuto que Costa não consegue contar no seu conta-gotas.
Tal como por cá, a europa não sabe tratar da saúde de forma saudável. Nem se entendem! Até na Alemanha, pedir desculpa é coisa estranha.
Em Portugal, as promessas não param. Massificar é a palavra de ordem, mas a prática de despedir enfermeiros aponta em sentido contrário. Desconhece-se o que seja coerência… e, não só!
Prometer é o trabalho fácil dos políticos, ao mais alto nível. Fazer? Só se fôr aquilo que melhor sabem… como desbarrar negócios de barragens com chorudos lucros para as clientelas habituais, as consumidoras de alçapões legislativos (que, afinal, comprometem toda a Assembleia da República).
As micro e pequenas empresas, tão carecidas de serem protegidas com eficácia e transparência, bem como o património tradicional, cultural e económico - como é exemplo a camisola poveira - não estão ao alcance de ser enxergadas no âmbito do mui modesto horizonte governativo.
O PR esforça-se por se fazer ouvir, já com pouca convicção.
«No Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra está já em funcionamento uma consulta especializada em pós-covid-19. O sonho é "alargar a oferta à população", mas, para já, esta consulta é apenas para profissionais de saúde que ali trabalham e para doentes que estiveram internados com o vírus.»
Sande Brito Jr
27-03-2021