QUANDO O CÃO DO PRESIDENTE BIDEN MORDEU AGENTES SECRETOS AMERICANOS
A realidade é que quando falamos de agências secretas não podemos deixar de falar dos Estados Unidos da América.
Desde a massiva propaganda enaltecedora da eficiência das secretas dos EUA divulgada por intermédio dos filmes, aproveitando o excelente negócio de bilheteira e de merchandising, para enaltecer a imagem dos EUA é, por isso, incontornável não se falar dos EUA quando se falam das agências secretas.
Se vamos assistindo a intrincadas histórias onde os agentes da CIA têm um papel importante nos filmes (ganhando dinheiro com a sua própria propaganda) já na realidade a eficiência está muito aquém da que é alargada no cinema.
Infelizmente ainda está bem presente o terrível desastre de 11 de Setembro no coração dos EUA, onde a tão apregoada eficiência das secretas americanas não correspondeu, na prática, à prevenção do terrorismo dentro do país que se afirma como “polícia do mundo”. A verdade é que assaltaram a casa do polícia.
Menos falado foi o caso onde os EUA pela sua CIA, juntamente com a Inglaterra com o seu MI6, entenderam dar material de guerra e formação militar aos militares do Iraque onde o presidente era, na altura, Saddam Hussein, e onde o Irão, com "Ayatollah" Khomeini, era inimigo dos EUA.
A agência secreta israelita Mossad, bem avisou os agentes da CIA e do MI6 da asneira que os EUA e a Inglaterra estavam a cometer. Mas a arrogâcia da CIA e do MI6 desconsideraram os avisos da agência secreta mais eficaz do mundo e, mais tarde, Sadam Hussein virou-se contra os EUA usando o equipamento e a formação dada pela CIA e pelo MI6. Seria uma anedota se não perdessem muitas vidas humanas.
Este erro não foi único. Repetindo-se o caso que se passou no Vietname e depois no Afeganistão, provando que os filmes são imagens que em nada correspondem à falta de eficiência da realidade.
Dos agentes secretos desenhados nos filmes pouco tem sobre a realidade dos agentes secretos de carne e osso. Que o diga, se pudesse falar, o pastor alemão do Presidente dos EUA, Biden, que já provocou 10 incidentes contra agentes secretos a trabalhar na Casa Branca dos EUA. Um dos agentes chegou a entrar no hospital pelo “comportamento agressivo” (termo usado pelo comandante dos agentes secretos) do cão do Presidente Biden.
O pastor alemão de Biden deve estar na lista de condecorados pelos movimentos terroristas contra os EUA.
AF