FUNGOS “COLTurais”

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Aqueles que dizem os disparates na televisão não são malandros que mentem porque têm que ganhar a vida.

Acreditam mesmo no que dizem. Como o senhor ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, acreditando piamente que falar numa série de percentagens comparando “alhos com bugalhos” convence o pobre povo de que tudo está bem.

Mas não está, dado que a Cultura ainda não atingiu 1% do Produto Interno Bruto!

Este pinóquio da “cultura” apenas sabe, com a sua delicada jardinagem, CULTIVAR o florescimento de fungos “coltorais” que nos atacam as paredes, nos corrompem as páginas dos livros e contaminam com a propaganda socialista a demagogia. Pois tendo em consideração os estragos que provocam a Portugal e à fundamental inocência que os anima merecem o nosso estudo.

“Caso patológico” - dizem as pessoas mais observadoras.

O pinóquio de uma “cOltura” de costas viradas para o planeamento e sem saber em que país está - arrota que “um ministro não pode cair na tentação de planear”; cospe números comparando o apoio à Cultura com o incomparável.

Talvez um dia possa comparar a verba investida em todas as ações que elevem o pensamento individual (isto é Cultura) com os gastos em papel higiénico, por mês, do seu ministério podre e pobre de ideias - só para provar que o valor anual na Cultura é bem maior do que os gastos mensais em papel higiénico gasto no ministério.

Neste amontoado de mentiras piedosas e convictas demagogias descansa o átomo de consciência do Pedro Adão e Silva na torta ideia que “o povo não necessita de pensar e quanto menos pensar melhor!”
Afinal de contas como poderiam ser eleitos tantos mentecaptos, tantos acéfalos, tantos broncos e tantos aldrabões convictos se a Cultura em Portugal não estivesses nas ruas da amargura?

Perdem os artistas e os investigadores científicos em favor do “deixa lá isso que a malta quer é fazer pela vidinha” e é por isso que os ministros de Costa continuam a aldrabar e a desviar verbas para camaradas.

Pedro Adão e Silva, ministro da COltura, continua a sua aldrabice dita convictamente prometendo contratar 74 vigilantes e 40 conservadores que serão distribuídos por 151 museus nacionais, por 4500 monumentos e por 200 palácios em Portugal. Eis a grande medida do gremlin da COltura.

Mais interessante observar é que o pinóquio da COltura diz publicamente isto sem se rir, mas mostrando a profunda submissão ao camarada Primeiro-ministro Costa.

AF